Tuesday, June 26, 2007

A IGNORÂNCIA MATA MESMO

A IGNORÂNCIA MATA MESMO

Meu comentário sobre o post ‘Bem no Alvo’ de Pedro Sete Câmara suscitou muita hilaridade e gargalhadas entre os tolinhos de costume.

Eles acham que não sei do que falo quando refiro as práticas insanitárias dos homossexuais como perigosas para a saúde. Acham que não queria também referir as mulheres que se livram (ou são forçadas) às mesmas práticas. (Evidentemente que, a fortiori, o sexo anal é igualmente, o mais, prejudicial para a mulher). Vamos aos meus credenciais para falar da questão em causa.

Comecei a interessar-me por este melindroso assunto quando um querido amigo meu e do meu marido, homossexual assumido, morreu com SIDA em 1985, um dos primeiros portugueses a ser atingido mortalmente. Ele, e outros bons amigos, também homossexuais, e terrivelmente impressionados com essa morte, então contaram-nos em chocante pormenor muitos detalhes sobre o seu estilo de vida. Foi assim que comecei a perceber pela primeira vez que estávamos a enfrentar um grave flagelo.

Mais tarde, quando observei as façanhas do ‘gay lobby’ e a sua tentativa de censurar a discussão, o meu interesse aumentou. E também, a minha indignação perante a irresponsabilidade criminosa tanto das autoridades como dos próprios adeptos do ‘gay lobby’. Mais tarde, lendo Michel Foucault e outros relativistas pós-modernos, percebi que fazia tudo parte de uma campanha bem orquestrada e proclamada para destruir a ‘sociedade burguesa’. O alcance político desta campanha merece tratamento separado. Por agora, em face do ‘negacionismo’ dos tais tolinhos, informo os meus leitores que está disponível no meu site Portolani Special um documento inteiro que trata em pormenor do problema médico-social.

Recomendo também a leitura de David Horowitz em: http://www.frontpagemag.com/Articles/ReadArticle.asp?ID=8272

O autor refere um capítulo do seu livro The Politics of Bad Faith, chamado:’A radical holocaust’ onde ele descreve a política seguida pelo ‘Gay Lobby’. Política essa que entre 1969 e 2003 matou 468,000 americanos, mais do que a Segunda Guerra Mundial, e que continua a matar 40 000 por ano, metade dos quais menores de 25 anos.

Caso para rir, não é?